terça-feira, 9 de agosto de 2016

Decisão inédita condena juíza federal à prisão e perda do cargo

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP-MS) é o responsável pela condenação da juíza federal Maria Cristina de Luca Barongeno a seis anos e oito meses de prisão e multa, além da perda do cargo.
De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, a juíza agia em conluio com advogados e proferia sentenças que favoreciam empresas com dívidas milionárias junto à Previdência Social e ao fisco.
Uma das empresas beneficiadas pelas decisões foi a Friboi. O advogado Joaquim Barongeno, pai da magistrada, prestava serviços ao grupo.
A juíza ainda pode recorrer, todavia o ineditismo da decisão representa algo extremamente positivo para que o país possa realmente viver novos tempos, sem qualquer tipo de proteção a falcatruas.
Um dos grandes males do Poder Judiciário no Brasil é o corporativismo.
A dura pena ora aplicada representa um início de mudança nesta questão.

Um comentário:

Anônimo disse...

BPTUR UMA SENZALA II
Dando sequência as denúncias aqui postadas, vou relatar outros absurdos que ocorrem sob a tutela deste comando, e que, igualmente, merecem e devem ser averiguadas. Pois bem, nessa SENZALA chamada BPTUR, o fiscal de dia, que em tese, é o policial mais antigo do batalhão, exerce três funções, a saber: fiscal de dia, despachante de vTR e guarda do quartel. A situação é tão humilhante, que esse profissional é o único no batalhão a não ter horário de RF previsto em escala. Ou seja, não tem horário de almoço, muito menos direito a descansar o período da refeição. Um escravo, nada mais do que isso. Se não fosse assim, teria um horário de descanso previsto na escala. Além disso, o fiscal de dia do BPTUR disputa o quarto de hora da guarda do quartel, logo, as 04:00hs da manhã, precisa estar pronto pra render o companheiro que ali se encontra. Se isso não é escravidão, é o quê? Só para comparar, no 19° BPM, que fica na mesma Sede do BPTUR, são três policiais escalados para exercer as funções que nessa SENZALA, é exercida por apenas um homem. Sem descanso, sem horário de RF, tudo em função de uma escala de 24/72 , que deveria ser regra e não excessão. Cabe ou não cabe uma investigação? Mas, não acabou. Afinal, isso aqui é uma SENZALA. Logo, nos dias de folga, os fiscais estão sendo escalados para um serviço extra, exercendo mais 12 horas de serviço de PO. Isso mesmo, a pé. Só pra comparar, os solipedes(cavalos) da PMERJ, trabalham 6 horas e têm o direito a descansar após esse período... Outro fato a ser apurado, é o policiamento escalado em pontos turísticos, que são obrigados a comer quentinhas no local, sem o direito a retornar ao batalhão para o RF e o devido descanso. Um policial que come no PB que trabalha,ao ser acionado, não pode se desviar da ocorrência pois estaria se omitindo, sendo assim, policiais escalados na estação do Corcovado, nas Paineiras e no Pão de açúcar, estão tendo o seu direito constitucional violado. E, o que é mais grave. Os mesmos são arranchados e a etapa de rancho é descontada do salário. Logo, se o policial não almoça no rancho, porquê ele não recebe o dinheiro de volta? Aliás, para onde vai o dinheiro da contribuição do policial? Cabe ou não cabe uma investigação? Porquê não desarrancham esses policiais para que oa mesmos escolham onde comer, ao invés de ficarem negociando quentinhas nos pontos turísticos, obrigando os policiais a ficarem em tempo integral a disposição daquele segmento, que diga-se de passagem é particular. As denúncias aqui elencadas, teve uma divulgação muito grande, devido a credibilidade do blog. É claro que eu espero que tudo seja investigado. Afinal, será que é tão difícil ir ao batalhão e confirmar a escala do fiscal de dia? É difícil conferir quem exerce a função de despachante de VTR'S e quem é o guarda do quartel? Será que é difícil verificar essas denúncias?. Será que isso não explica o motivo de todos os dias, mais e mais policiais estarem seguindo para o HCPM? Quem consegue trabalhar no limite das forças de forma ininterrupta? Que tipo de serviço o BPTUR entrega a sociedade? Seria esse o motivo dos assaltos ocorridos contra estrangeiros na Estrada das Paineiras? Resultado de um policiamento exausto e desmotivado? O tempo e as investigações irão dizer. Comandante geral, respeitosamente me dirijo ao senhor. Amanhã, quando esse assunto tomar a midia de tal forma que eles não sosseguem enquanto não descobrirem as respostas, nem o senhor e nem ninguém poderá dizer que não sabia. O BPTUR hoje é uma SENZALA, porém hj, não existem apenas escravos da época do Mobral, hj, muitos são formados e conhecedores do seu direito. Eu tenho certeza que a tropa vai adquirir uma coragem nova, para denunciar os desmandos que estão ocorrendo nos diversos batalhões. As denúncias estão aí. Se fosse um praça, seria investigado, sendo o comandante, a lei também vale? Divulguem para outros grupos..."O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."(Martin luther King)"