domingo, 13 de abril de 2014

Mulher que adora um homem fardado faz visitinhas sexuais às bases pacificadoras

Mulher que adora um homem fardado faz visitinhas sexuais às bases pacificadoras
Rio - Não é só o risco de ataques de traficantes que vem tirando o sono das esposas de PMs lotados em Unidades de Polícia Pacificadora do Rio. Uma ‘inimiga' fatal - mas não mortal - é o motivo da nova dor de cabeça delas. Apelidada de Maria UPP, uma mulher já é famosa entre os militares por fazer visitinhas aos homens que estão de serviço durante as madrugadas. O caso chegou à Corregedoria da corporação, que investiga a denúncia.
Ela é tão apaixonada pela pacificação que eternizou a sigla UPP num local bem íntimo - a tatuagem fica na ‘zona do agrião', bem lá onde só é possível ver quando a moça está totalmente depilada, entendeu? PMs contaram ao JORNAL MEIA HORA que a Maria UPP não se incomoda de ser fotografada ou filmada, mesmo sabendo que as imagens são compartilhadas entre eles.
Segurou o fuzil
Em uma imagem, a mulher aparece praticando sexo oral em dois soldados fardados. Em outra, ela está em pleno ‘lepo lepo' com dois policiais ao mesmo tempo. Ela também já foi fotografada fardada e segurando um fuzil. A existência da Maria UPP foi descoberta pela esposa de um dos PMs, que logo contou para as conhecidas. Algumas delas passaram a fazer visitas aos maridos na hora do expediente.
Deitou com mais de mil
Segundo os PMs, a Maria UPP não cobra pelo sexo, apenas pede dinheiro para o táxi e um lanche. E nesse clima de amor ao próximo, ela já se deitou com mais de mil policiais. Ainda de acordo com os militares que conheceram a moça de perto, ela diz ter simpatia por homens fardados e afirma ser "uma boa companhia nas noites frias". Mas não tem essa de exclusividade: a Maria UPP gosta de sexo a dois, a três, a quatro...
‘Lepo lepo' é investigado
A Corregedoria da Polícia Militar vai tentar identificar os policiais que tiveram relações sexuais no local de trabalho e no horário de serviço, além de tentar descobrir quem emprestou a farda e colocou um fuzil na mão da Maria UPP. A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) também vai instaurar um procedimento administrativo para investigar o caso. As esposas oficiais agradecem.

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