sábado, 31 de dezembro de 2011

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Colegas de trabalho fazem "vaquinha" para custear enterro de policial militar

Sem dinheiro para pagar o enterro, a mulher do cabo Leandro Monteiro, assassinado na última terça-feira, teve que recorrer aos companheiros de trabalho dele para conseguir realizar o funeral, no cemitério de Inhaúma. Em entrevista à Record, ela falou sobre sua revolta com a falta de segurança dos policiais militares.


FORTALEZA - POLICIAIS MILITARES E BOMBEIROS UNIDOS POR MELHORES SALÁRIOS

Com máscaras, temendo represálias, policiais militares e bombeiros decidiram ontem, em assembleia, pela paralisação das atividades por tempo indeterminado. Eles estão acampados no Ginásio Poliesportivo da Parangaba e afirmam que só retornam ao trabalho após a abertura de negociação com o Governo. Às vésperas do Réveillon, a categoria não descarta a ausência de segurança pública no evento.

“Estamos dependendo do Governo. Assim que houver um posicionamento a favor da nossa pauta de reivindicações, voltamos ao trabalho”, afirma o presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública (Aprospec), deputado estadual capitão Wagner Sousa. A categoria reivindica a anistia dos PMs que estão respondendo ao processo disciplinar e o retorno daqueles que foram transferidos para o Interior após as manifestações, além do reajuste salarial.

O POVO ON LINE

FORTALEZA - Vinte e seis viaturas da PM têm pneus esvaziados em protesto

Vinte e seis viaturas da Polícia Militar tiveram os pneus esvaziados durante o início da manhã de ontem (30) em forma de protesto. Na noite de quinta-feira (29), um grupo de policiais e bombeiros anunciou a paralisação da categoria.

De acordo com o Relações Públicas da Polícia Militar, tenente-coronel Fernando Albano, a movimentação da tropa é considerada tranquila. “Torcemos que essa reação se normalize mais ainda para tranquilidade da população. A tropa é consciente e sabe que existem regras a serem cumpridas”, afirma.

O oficial afirmou que a paralisação dos profissionais é ilegítima. “Tudo que ferir normas é considerado ilegal. Acima das regras há a Lei. Isso pode ser considerado um crime de natureza militar. A paralisação é ilegítima”

Segundo o tenente-coronel Albano, os responsáveis pela adulteração dos pneus já estão sendo identificados e poderão sofrer punições. As viaturas que tiveram os pneus adulterados já estão sofrendo manutenção. Além disso, há uma “reserva técnica” caso necessite de um reforço de veículos, informou o oficial da PM ao Diário do Nordeste Online.

Agora acho que vai!



Conclusão:
O pai da vítima, José Moraes, é vice-presidente do Tribunal de Contas do Município. Ele chegou a pedir ao governo Cabral, segurança para ele e toda sua família.

Decretos garantem benefícios para as Polícias Civil e Militar do Distrito Federal

Decretos assinados pela presidenta Dilma Rousseff e pelo governador Agnelo Queiroz em dezembro garantem alteração na progressão funcional de policiais civis e pagamento de encargos atrasados para bombeiros e PMs


O Governo do Distrito Federal e as polícias do DF alcançaram uma grande vitória neste mês. A presidenta Dilma Rousseff assinou decreto que altera os critérios da progressão funcional da Polícia Civil. O pagamento de duas gratificações – triênio e quinquênio – passa a ser feito mensalmente, como já ocorre com a Polícia Federal. Policiais militares e bombeiros também tiveram conquistas neste fim de ano. O governador Agnelo Queiroz assinou dois decretos que reconhecem dívidas das gestões anteriores com pessoal e encargos, além de autorizar o pagamento dos valores devidos a partir da folha de janeiro.

O Decreto nº 7.652, publicado no Diário Oficial da União no último dia 23, é fruto de intensa negociação entre o Governo do Distrito Federal e o Ministério do Planejamento para garantir que a progressão funcional da Polícia Civil do DF seja igual à da Polícia Federal. O pagamento do triênio e do quinquênio da categoria deixa de ocorrer somente nos meses de maio e novembro, passando a valer a partir da data em que o policial tomou posse e tiver cumprido todos os critérios exigidos para a progressão. A negociação com a União foi necessária uma vez que cabe ao Governo Federal repassar ao DF os recursos para custeio das áreas de Segurança Pública, Saúde e Educação, por meio do Fundo Constitucional. Com a publicação do decreto, o DF receberá mais R$ 9 milhões em repasses federais todos os anos para custear a medida.

O secretário de Administração Pública, Wilmar Lacerda, lembra que a alteração dos critérios de progressão funcional da Polícia Civil atende reivindicação da categoria e cumpre mais um item do acordo firmado em abril entre o GDF e os policiais civis. Ele explica que a medida começou a valer com a publicação do decreto. “A partir de agora, os policiais civis e delegados terão o mesmo tratamento dispensado aos policiais federais no que diz respeito ao pagamento de quinquênio e triênio. Como esse impacto de R$ 9 milhões vai ser custeado pelo Fundo Constitucional, o GDF se empenhou nas negociações junto ao Ministério do Planejamento para conseguir que os policiais civis e delegados deixassem de receber o benefício defasado”, ressaltou.

Reconhecimento de dívida
Assinados em 20 de dezembro pelo governador Agnelo Queiroz, os decretos nºs 33.435 e 33.436 reconhecem que as gestões anteriores deixaram de pagar R$ 20 milhões a policiais e bombeiros militares do DF que tinham direitos a encargos como auxílios natalidade e funeral, dentre outros. Os benefícios não eram pagos desde 2005. São devidos R$ 7 milhões a policiais militares e R$ 13 milhões a bombeiros: na conta estão ativos, inativos, ex-militares e pensionistas.

“O governador Agnelo Queiroz tem procurado contornar os erros das gestões passadas, viabilizando o acesso ao real direito de PMs e bombeiros”, observa o secretário chefe da Casa Militar, coronel Rogério Leão. Ele explica que, além de autorizar os comandantes das duas corporações a reconhecer e pagar os atrasados a partir da folha de janeiro, o decreto estabelece critérios claros para a realização dos pagamentos. Será preciso que os ordenadores de despesas apresentem planilha detalhada dos valores a serem pagos e explicações sobre o motivo pelo qual o benefício não foi quitado no tempo devido.
Agência Brasília

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

PM é morto durante tentativa de assalto em Caxias

Um policial militar, identificado como sargento André Luiz Gomes Figueira, que seria lotado no 5º BPM (Praça da Harmonia), foi morto, no início da noite desta quinta-feira, durante uma tentativa de assalto na Rua do Piano, em Campos Elíseos, Duque de Caxias.

Segundo testemunhas, o PM teria reagido à ação dos bandidos e acabou baleado. Após os crime, os criminosos teriam fugido no carro da vítima. O caso foi registrado na 60ª DP (Campos Elíseos).
O Dia

Helicóptero da Record flagra perseguição de policiais a ladrão de carro na Comunidade da Coréia

Em uma operação destinada a procurar o chefe do tráfico Matemático, os agentes perseguiram um ladrão de carro, que chegou a ameaçar a população da comunidade da Coreia em busca de ajuda para escapar.

PM acusa policial civil de tentativa de suborno

O tenente Fernandes, do 6º BPM (Tijuca), deu ordem de prisão, no fim da tarde desta quinta-feira, para o policial civil Jorge Campos Ouvina, lotado na 65ª DP (Magé), após o policial civil ter tentado suborná-lo, dentro da 19ª DP (Tijuca) para não fazer o registro do fechamento de uma clínica de aborto na Tijuca, na Zona Norte. O policial civil trabalhava como segurança da clinica.

Mais cedo, policiais militares fecharam a clínica de aborto da Rua Henry Ford, nas proximidades do Tijuca Tênis Clube, na Zona Norte. Segundo os policiais, três pacientes estavam na clínica para fazer a operação. Um médico foi preso no local e tentou subornar um policial militar. O clima na delegacia foi de tensão, já que os dois policiais discutiu em voz alta na frente de vários policiais.

Blog do Rio

Após matar duas pessoas, sargento da PM comete suicídio na Bahia

Dois funcionários do Departamento de Trânsito de Feira de Santana, na Bahia, foram mortos na manhã desta quinta-feira pelo sargento da Polícia Militar identificado como Novaes. Ele que estava a disposição do Detran, teria atirado nos dois identificados como Luis Rogério e Maria das Graças, segundo as autoridades. Em seguida, o militar cometeu suicídio.

A polícia acredita que crime teria acontecido por problemas envolvendo funcionários do órgão. Uma apuração é realizada há 25 dias na 3ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), até o momento já foram encontradas irregularidades como facilidades proporcionadas pelos próprios funcionários para aquisição da 1ª habilitação e vistoria de veículos com adulterações ou documentação falsa.

De acordo com as investigações, o sargento teria chegado por volta das 7h30 e estacionado seu veículo no Corpo de Bombeiros. Logo depois ele teria ido ao encontro dos outros dois funcionários que estavam em outro veículo para uma conversa. Após algum tempo ele teria atirado nos dois, e em seguida, atirado em si mesmo.

O militar ainda chegou a ser socorrido e encaminhado para o Hospital Clériston Andrade, onde morreu.

Bahia Acontece

Polícia Militar diz que libera abono de 350,00 até sábado

Policiais militares que passaram por cursos de capacitação da corporação esperavam receber uma gratificação de R$ 350 no próximo pagamento, mas tiveram uma surpresa ao abrir seus contracheques e ver que o dinheiro não está disponível. Isso, todavia, não significa o fim do abono, que beneficia ao todo 27 mil PMs. De acordo com a Polícia Militar, a falha ocorreu por um problema no sistema da corporação, que já está sendo corrigido.

De acordo com o comando, a expectativa é que o benefício, que vem no contracheque com o nome do Programa de Capacitação em Operações Policiais Militares de Ocupação Estratégica Temporária e Polícia de Proximidade (POEPP), esteja disponível até o fim desta semana.

Jornal Extra

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Policial Militar é executado a tiros em Colégio

O policial Leonardo Monteiro, 35 anos, lotado no 5º BPM (Praça da Harmonia), foi executado na noite desta terça-feira enquanto jogava cartas próximo à estação do metrô de Colégio, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Ele foi atingido por tiros disparados por homens que passaram dentro de um carro. O agente chegou a ser levado para o hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mas não resistiu.

Além da vítima, os adolescentes Thiago Pereira e Vinicius Donizete, 17 anos, e Alan Mendes da Silva, 28, foram baleados. Todos foram atendidos em unidades de saúde e não correm risco de vida.

A Divisão de Homicídios (DH) investiga o caso. Ainda não há pistas sobre os criminosos.
JB

Polícia desarticula grupo de extermínio da Baixada Fluminense

Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) desarticularam na manhã desta terça-feira um grupo de extermínio que agia no município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Cinco pessoas foram presas, entre elas um policial militar.

Diego de Castro Magalhães de Souza, o Cerol, 28 anos, é apontado como chefe da quadrilha. Também foram detidos o irmão dele, Rodrigo de Castro Magalhães de Souza, Wagner Moreira Correa, o Tiquinho, 27 anos, Marcelo Rosemberg dos Santos, conhecido como Zorro, 39 anos, e o tenente da Polícia Militar, Fernando Cardoso de Amaral, 28 anos, lotado no 15º Batalhão da Polícia Militar (Caxias). De acordo com a polícia, Cerol e o tenente da PM tinham antecedentes criminais por homicídio.

Os bandidos foram autuados por formação de quadrilha armada e posse ilegal de arma de uso restrito. Com eles foram encontradas três pistolas - sendo duas calibre 9mm e uma calibre .40 -, quatro revólveres - três calibre 32 e um calibre 38 -, uma escopeta, dois coletes e uma touca ninja.

A ação foi em cumprimento a cinco mandados de prisão temporária e de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Criminal de Belford Roxo. Os agentes procuram o sexto integrante do grupo, que está foragido.

As investigações iniciaram em agosto, em conjunto com a Corregedoria Geral Unificada (CGU) e a Corregedoria da Polícia Militar. A quadrilha é acusada de praticar vários homicídios e de extorquir traficantes da região.
Terra

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Fogo destrói trailer da PM em morro Camarista Méier

Um trailer da Polícia Militar no Morro Camarista Méier, na Zona Norte do Rio, pegou fogo na madrugada desta terça-feira (27). Segundo o comandante do 3º BPM (Méier), tenente-coronel Ivanir Linhares, os dois policiais que estavam de plantão sentiram cheiro de queimado e tentaram apagar as chamas, mas não conseguiram.

Ainda de acordo com Linhares, o trailer ficava na entrada da comunidade. O local foi periciado na manhã desta terça. Um inquérito foi aberto para apurar as causas do incêndio.

Ninguém ficou ferido.

G1

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

PRESENTE DO GOVERNADOR - gratificação de R$ 350 sumiu do contra cheque!



CADÊ OS 350,00 NO CONTRA-CHEQUE DO POLICIAL MILITAR?

Briga entre PMs presos no BEP

Uma tentativa de homicídio de um preso, na madrugada deste domingo, expôs mais uma vez a fragilidade da segurança do BEP. A briga foi entre os ex-cabos da PM Wagner Dantas Alegre e Haroldo da Silva Banhos.

Por causa de um desentendimento que começou com um empurrão na noite de Natal, Haroldo foi à cela de Wagner enquanto ele dormia, na madrugada de domingo, e o atingiu com um objeto cortante nos pulsos, no pescoço, na barriga e nas pernas. Wagner está no Hospital Central da PM. Segundo informações seu estado é grave.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Conta salário de acordo com a opção do servidor

Categoria poderá escolher, a partir do dia 2, em qual banco vai receber vencimentos
Os 11 milhões de servidores públicos brasileiros de todas as esferas poderão, a partir da próxima semana, escolher em qual banco receberão seus salários e movimentarão suas contas correntes. É que entra em vigor em 2 de janeiro a portabilidade bancária para o funcionalismo.

O mecanismo é simples: a prefeitura, o governo do estado ou a União escolhem o banco em qual vão depositar o dinheiro. Mas ao servidor fica permitido que ele procure uma outra instituição para movimentar seu salário assim que for depositado. É a chamada portabilidade.


Os servidores são clientes cobiçados e podem tirar vantagens financeiras do novo mecanismo. Entre as quais, orientam especialistas, estão tarifas e juros menores, mais crédito e financiamentos de longo prazo para compra de casa e carro. “Primeiro, é preciso que o servidor defina qual o seu perfil e o que planeja, para depois iniciar a negociação”, orienta o economista Gilberto Braga, professor do Ibmec-RJ.


O chefe do departamento de normas do Banco Central, Sérgio Odilon dos Anjos, explica que os servidores poderão ir uma única vez no atual banco pagador e fazer o comando para a instituição, dizendo que preferem que o salário seja transferido no dia que ele chega, sem custo, para a instituição indicada.

A servidora da Fundação Leão XVIII Glória Maria Batista, de 53 anos, aprova a portabilidade: “Apesar de ter aberto obrigatoriamente conta no banco pagador, para mim é mais fácil fazer transações em outro, que tem agência do lado da minha casa”.

Já o servidor inativo da Secretaria Estadual de Segurança, João Thomé, de 78 anos, vai permanecer no Bradesco, seu novo banco pagador: “Abri a minha conta e vou aguardar para conhecer a nova instituição financeira”.

Como pedir a mudança de banco

O servidor interessado em trocar de banco deve entregar uma carta em próprio punho ao gerente e indicar no documento a nova instituição financeira.

O prazo para a formalização, de acordo com o Banco Central, é de cinco dias úteis após a entrega da carta ao banco.

A partir da alteração, o salário será transferido gratuitamente para a conta indicada. Para conferir as tarifas cobradas pelos bancos — veja acima alguns exemplos —, o servidor pode acessar o endereço www.bcb.gov.br/fis/tarifas/htms/bancossegmento03.asp?idpai=portalbcb.

O Dia

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Seis PMs são presos acusados de desvio de carga

Policiais da 3ª Delegacia de Polícia Judicária Militar (DPJM) prenderam, nesta sexta-feira, seis policias militares acusados de desviar um total não contabilizado de uma carga de uma tonelada de DVDs. De acordo com a Corregedoria da Polícia Militar, a carga foi apreendida pelos próprios policiais na noite de quinta-feira, na Pavuna, Zona Norte do Rio.

A Corregedoria também informou que os PMs foram flagrados por câmeras colocando o material na Fiorino de um deles. Segundo o corregedor-geral da PM, coronel Waldir Soares Filho, os policiais foram encaminhados para o Batalhão Prisional, o antigo BEP, em Benfica.

"Foi comprovado desvio do material que eles tinham apreendido. Todos receberam voz de prisão administrativa e o inquérito foi instaurado. Todos estão no BEP".

O Dia

Viúva cobra ‘pensão’ do tráfico em Niterói


O desespero e audácia de uma mulher, que se identifica como viúva de um traficante assassinado em 2009, chamou a atenção de policiais do 12º BPM (Niterói), na sexta-feira (22), durante operação para reprimir o tráfico de drogas, na Favela da Ciclovia, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. Na ação, dois homens foram presos e drogas apreendidas.

Numa carta escrita à mão, apreendida dentro de ponto de venda de drogas na comunidade, a mulher exige o pagamento de uma ‘pensão’ de R$ 100 semanais a traficantes da comunidade. De acordo com a viúva, o pagamento teria sido ‘cancelado’ após a prisão de um dos ‘chefes’ do comércio de drogas, identificado como Telminho Patolino, preso 15 dias antes de ela fazer a ‘reclamação’.

Num dos trechos da carta, com data de 11 de novembro deste ano, a mulher reclama da ‘falta de cooperação e consideração dos bandidos’ com o marido assassinado, identificado apenas como Vinicinho e apontado por ela como ex-chefe do tráfico no Morro da Galinha.
“Ele me deixou uma filha, que hoje tem 2 anos e sete e meses.

Passo todo tipo de dificuldade para criar ela sozinha (...) Acho isso uma grande falta de consideração com nós (Sic). Ele (Vinicinho) era dono da ‘boca’ e a família dele está passando dificuldade. Espero que tudo seja resolvido o mais rápido possível”, cita ela, num trechos da carta.

São Gonçalo

Guarda vidas - hoje às 19 horas posto 6 Copacabana

Para cada ação, uma reação!!

O nosso lema é UNIÃO!!Ou seja, PRENDEU UM, PRENDE GERAL!! EXPULSOU UM, VAI TER QUE EXPULSAR TODO MUNDO!!O momento é tenso e a postura obtusa do comando tende a agravar ainda mais os ânimos que já estão muito exaltados.As férias já começaram, os turistas estão chegando, estamos às vésperas do reveillon e o confronto, definitivamente, não é bom para o CBMERJ, para o comando, para os guarda vidas e muito menos para população.Todavia, como já demostramos, se atacarem, CERTAMENTE, reagiremos proporcionalmente e prontamente!!Os nossos irmãos NÃO serão abandonados na batalha e iremos até as últimas consequências na defesa do Major Marcio Garcia, do cap Marchesine, do cb Daciolo e de qualquer militar, que lutou e luta pela DIGNIDADE dos bombeiros militares do RJ!!
Guerra ou paz??Para cada ação, uma reação!!

JUNTOS SOMOS IMBATÍVEIS!!

SOS BOMBEIROS

Cabral também nega crise nas polícias Civil e Militar


"Depois do secretário de Segurança Pública, o governador Sergio Cabral também negou que haja crise nas polícias Civil e Militar. O governador disse, na manhã desta sexta-feira, que José Mariano Beltrame foi feliz ao afirmar que não há crise nas corporações. Segundo Cabral, ações conjuntas entre as duas polícias estão sendo realizadas.

— As polícias não estão soltas, sem um plano. Elas têm um comando, o comando do secretário de Segurança Pública. Trabalham em conjunto, não são instituições distintas que trabalham isoladamente".

Extra

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

TJ manda soltar coronel Djalma Beltrami

O Tribunal de Justiça do Rio concedeu, no fim da noite de terça-feira, habeas corpus ao coronel Djalma Beltrami, ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo).
Presidente da associação, o coronel Fernando Belo questionou a principal prova apresentada pela Polícia Civil para prender o oficial: uma escuta telefônica na qual um policial negocia propina com um traficante e os dois se referem a alguém apelidado de "zero um", que, segundo as investigações, seria o coronel Djalma Beltrami.

Delegado afirma que há outras evidências

O delegado Alan Luxardo lembrou que a investigação durou sete meses e disse que o inquérito ainda está em fase de conclusão — que deverá ocorrer em até 20 dias.

— O que foi divulgado é apenas uma parte das investigações, há outras evidências do envolvimento dele (coronel Beltrami). Nos próximos dias, isso virá a público — afirmou o delegado, que ainda criticou a postura dos coronéis. — Não estou fazendo isso sozinho, há promotores e juízes envolvidos nesse caso. Quem não tem conhecimento de toda a investigação não tem como palpitar.

Segundo o Ministério Público, que participou da operação, a investigação da DH de Niterói não se resume ao conteúdo das escutas telefônicas divulgado. Policiais teriam filmado o encontro de um PM ligado ao comandante Beltrami com um dos chefes do tráfico em São Gonçalo. O encontro teria acontecido após a gravação da conversa (divulgada na segunda-feira) entre um PM e um traficante, na qual o bandido diz estar disposto a pagar R$ 10 mil para o "zero um". Esse PM, segundo o Ministério Público, foi transferido para o 7º BPM a pedido de Beltrami, que já o levara para dois outros batalhões. Durante a investigação, foram feitas ainda outras escutas telefônicas.

O Globo

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ex-comandantes da PM alegam que prisão de coronel Djalma Beltrami é arbitrária



Dois ex-comandantes-gerais da Polícia Militar saíram nesta terça-feira (20) em defesa do coronel Djalma Beltrami, preso na segunda-feira (19) sob a acusação de receber propina para não reprimir o tráfico de drogas em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Os oficiais dizem que acreditam na inocência de Beltrami e alegam que a prisão foi arbitrária e sem provas.

Os ex-comandantes gerais da Polícia Militar Ubiratan Ângelo e Mário Sérgio Duarte, além do coronel Fernando Belo da Associação de Oficiais visitaram nesta terça-feira (20) o coronel Djalma Beltrami, preso acusado de corrupção e tráfico de drogas.

Os ex-oficiais protestaram e alegaram que as gravações apresentadas pela Polícia Civil não são suficientes para incriminar Beltrami, que era comandante do 7º BPM (São Gonçalo).

"Nunca foi uma pessoa de ostentar luxo. Nunca foi uma pessoa que nós tivéssemos qualquer ruído ou suspeita sobre a sua conduta", argumentou o coronel Ubiratan Ângelo.

"Nós ficamos bastante indignados com essa prisão. Não havia motivo algum para que o coronel fosse preso. Minha vinda aqui é para prestar solidariedade e dizer que acredito na inocência do coronel Beltrami", comentou o ex-comandante-geral Mário Sérgio Duarte.

"Se tem prova, que apresente. Se não tem, que venha com toda dignidade dizer - errei. O erro é crasso. O erro é doloso sobretudo", falou o coronel Belo, da Associação de Oficiais da PM.

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Tenente da PM é preso acusado de integrar quadrilha de contraventores

O tenente da PM João André Ferreira, lotado na Diretoria Geral de Pessoal (DGP) da Polícia Militar, foi preso, na manhã desta terça-feira, em sua casa, na Ilha do Governador, acusado de integrar uma quadrilha ligada à contravenção. Outro mandado de prisão foi expedido contra o capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, também do DGP, pelo mesmo motivo, mas ele não foi encontrado em seu apartamento, na Barra da Tijuca. A operação foi planejada pela Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, com apoio da Corregedoria Geral Unificada (CGU) e da Corregedoria Interna da Polícia Militar. Segundo a polícia, a ação é um desmembramento da Operação Dedo de Deus.

Jornal Extra

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

REVISTA VEJA - Policiais mataram testemunha-chave de esquema de corrupção

Homem que, segundo a Polícia Civil, fazia o pagamento de propina policiais corruptos de São Gonçalo, foi morto horas depois de a cúpula da PM tomar conhecimento da operação Dezembro Negro
A Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, que comandou nesta segunda-feira a prisão de policiais militares e do comandante do 7º BPM (São Gonçalo), investiga a morte de uma testemunha-chave do esquema de corrupção envolvendo o batalhão. Encarregado de pagar diretamente a propina a dezenas de PMs, o gerente do tráfico do Morro da Coruja, Rafael Rosa Guimarães (conhecido como Chacal), foi morto em confronto com policiais do mesmo batalhão. Coincidência ou não - e é isso que a polícia vai precisar responder -, o episódio ocorreu horas depois de a cúpula da PM ser comunicada pela Secretaria de Segurança de que a ação seria deflagrada na segunda-feira. A ação resultou na prisão do comandante do 7º BPM, coronel Djalma Beltrami, e de seis PMs daquela unidade.

Chacal, de acordo com a investigação de sete meses, era o responsável por entregar o suborno em mãos aos policiais corruptos. Com ele, foram encontrados uma pistola 9 mm e um rádio transmissor. Para evitar um atrito entre instituições, com policiais civis invadindo um batalhão para prender PMs, o secretário de Segurança José Mariano Beltrame, determinou que a Corregedoria da PM atuasse na prisão dos PMs ao lado da Corregedoria Geral Unificada (CGU). A decisão foi comunicada por volta das 14h de sexta-feira à chefe da Polícia Civil, a delegada Martha Rocha, por telefone. Nesse dia foram expedidos os mandados de prisão.

Agora, os órgãos de inteligência investigam se houve vazamento de informações. O PM Alexandre de Abreu Rodrigues, do 7º BPM, que registrou o auto de resistência, disse ter dado um tiro de alerta numa das pernas do traficante. Segundo o depoimento do policial, nesse momento, caiu a bermuda do criminoso, que mesmo assim insistiu em sair correndo e acabou sendo alvejado na outra perna. Também estava na ocorrência o PM Pedro Moacir Evangelista de Araújo. O caso foi registrado na 74ª DP (Alcântara), sob o número 074-11220/2011. Nenhum dos dois PMs está na lista dos agora acusados de corrupção.

Uma escuta telefônica com autorização da Justiça interceptou uma conversa em que um traficante e um policial do 7º BPM negociam um reajuste do suborno. De acordo com a conversa, gravada no dia 11 de setembro de 2011, cada uma das quatro equipes do Grupamento de Ações Táticas (GAT) daquele batalhão recebia 4 mil reais por semana. Na conversa, os policiais pedem que o valor passe para 5 mil reais. Eles também pediam 10 mil reais semanais para o coronel Djalma Beltrami, que assumira havia poucos dias o comando da unidade.

“Os policiais usavam celulares frios para se comunicar com os bandidos. Mas conseguimos provar que eles usavam aqueles telefones. Numa das ligações, eles marcaram um encontro com os traficantes. Fomos até o local e registramos imagens. O GPS das viaturas também comprova que eles estiveram lá naquela hora”, explica o delegado Alan Luxardo, da DH de Niterói.

Comerciante desaparecido - Também na última sexta-feira, outro alvo dessa investigação, um comerciante identificado como Pedro, desapareceu após fechar seu comércio dentro do Morro da Coruja. Ele era investigado por vender munição aos traficantes e também teve a prisão decretada. Na manhã desta segunda-feira, a casa dele estava revirada. A polícia agora quer saber se ele fugiu após saber da operação ou se foi pego pelos policiais acusados ou bandidos.

VEJA

Operação Dezembro Negro: tenente-coronel deixa o batalhão de Alcântara preso

O tenente-coronel Djalma Beltrami deixou, preso, o 7º BPM (Alcântara), por volta das 9h05m desta segunda-feira. Ele estava acompanhado do corregedor da PM, num carro da Corregedoria Geral Unificada (CGU), escoltado por outros quatro veículos daquela unidade.

Beltrami estava à paisana e parecia bastante agitado, gesticulando muito. Pouco antes de entrar no veículo, abaixou a cabeça, como se inconformado com a prisão. O tenente-coronel está sendo levado para a Divisão de Homicídios de Niterói, que coordena a Operação Dezembro Negro.

Jornal EXTRA

Comandante do 7º BPM, tenente coronel Djalma Beltrami foi preso

  • E acabam de prender o comandante do 7BPM, coronel Djalma Beltrami, chegando no batalhão. Via twitter

Policiais civis realizam uma grande operação no Morro da Coruja, em São Gonçalo, região Metropolitana do Rio, com base em uma investigação para apurar mortes ligadas ao tráfico e o envolvimento de policiais militares com traficantes. Houve tiroteio na chegada dos agentes e o tráfego de veículos está complicado na Praça da Covanca, em frente à comunidade.
A polícia cumpre 13 mandados de prisão contra traficantes e policiais. Os PMs são acusados de receber propinas de bandidos para não reprimir o tráfico de drogas. O grupo receberia cerce de R$ 160 mil reais por mês. Entre os procurados está o comandante do 7º BPM (Alcântara), o coronel Djalma Beltrami.

A operação causa transtornos e medo em moradores de favelas vizinhas. Ao redor da Coruja, há as comunidades da Nova Brasília e Marítimas, além de outras menores. A presença de dois helicópteros, que fazem rasantes nas favelas, está atraindo os tiros de traficantes de várias comunidades da área. Há tiros em sequência contra as aeronaves e contra os policiais que estão por terra.

Denúncias contra policiais militares

Mais de 4 mil PMs são suspeitos de furtar peças de carros no Rio de Janeiro, diz revista VEJA
Um levantamento encaminhado em agosto à Corregedoria de Polícia e ao Ministério Público Militar do Rio de Janeiro aponta que 4.560 policiais militares do estado são suspeitos de furtar peças de veículos furtados recuperados pela polícia antes deles voltarem para as mãos dos donos.

Uma reportagem da revista Veja desta semana afirma que essas peças alimentam um mercado lucrativo para os policiais, que vendem o "kit PM" - como foi apelidado o conjunto de estepes, macacos, triângulos e chaves de roda roubados dos veículos - por até R$ 200.

O número de policiais suspeitos corresponde a um terço do contigente da capital fluminense, afirma a reportagem. A investigação, que ainda está em fase inicial, identificou as digitais 30 agentes no interior de automóveis recuperados e que não poderiam sequer ter sido abertos pelos policiais.

A reportagem afirma que quatro em cada 10 veículos recuperados no Estado chegam depenados aos seus donos

Jornal do Brasil

sábado, 17 de dezembro de 2011

Protesto de policiais militares e bombeiros em Fortaleza, na manhã deste sábado terminou em tumulto.

Ao saberem que o governador Cid Gomes (PSB) estava vistoriando uma obra próxima ao local da manifestação, os participantes decidiram ir ao encontro do governador. Pedras e garrafas pet foram jogadas no carro conduzido por Cid Gomes.
A passeata dos militares começou às 8h, na Praça do Ferreira, Centro de Fortaleza. O protesto deveria seguir para a sede do 5º Batalhão da PM, também no Centro (Rua Antônio Pompeu), mas o percurso foi alterado e os manifestantes foram para uma obra do Metrô de Fortaleza (Metrofor), na Avenida Tristão Gonçalves, também no Centro, que estava sendo vistoriada pelo governador.
Com a chegada dos manifestantes, a comitiva do governador decidiu encerrar a visita. Cid Gomes caminhou sorrindo até o carro. Mas, para isso, teve de passar entre os participantes do protesto, os quais gritavam “se não melhorar a polícia vai parar” e o chamavam de "ditador".




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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Bombeiros fazem protesto em frente a TV Record

Cerca de cem bombeiros do Rio de Janeiro se reuniram no início da tarde desta sexta-feira (14), em frente à sede da TV Record, em Benfica, zona norte da cidade, com gritos de ordem pedindo por visibilidade.


As reivindicações deles são as mesmas desde abril, quando mais de 400 homens da corporação invadiram o Quartel Central. Eles querem piso salarial de R$ 2.000 líquido, fim das gratificações e auxílio transporte em valor que atenda a real necessidade de deslocamento e para todos os militares.

No comando da manifestação estava o cabo Benevenuto Daciolo, do Corpo de Bombeiros, que pede que a população e a imprensa continue apoianod o movimento, pois a corporação ainda precisa de ajuda.

- Nossas reivindicações não foram ouvidas pelo poder público. São oito meses pedindo socorro, precisamos que a população veja o que está acontecendo.

R7

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O DIA "D" DOS BOMBEIROS!

Assista o vídeo e junte-se aos BOMBEIROS

PMERJ formou hoje 414 novos soldados


A Polícia Militar forma nesta quinta-feira, dia 15 de dezembro, às 9 horas, 414 soldados no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP). Os alunos da turma Capitão Alfredo Monteiro Cavalcante tiveram aulas em três níveis: Básico (Português, Direitos Humanos, Ética e Educação Física, entre outras matérias), Profissional (técnicas de abordagem, estatuto da PM, Polícia Comunitária, Polícia de Proximidade, policiamento ostensivo em geral, entre outras) e Jurídico (noções de legislação, Sociologia Juridica, Legislação de Trânsito, entre outras). O CFAP fica na Avenida Marechal Fontenelle 2906, em Sulacap.
PMERJ

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

BOMBEIROS URGENTE!!!

CONVOCAÇÃO PARA GREVE GERAL!

Por conta da inércia estatal, os valentes Bombeiros do movimento SOS convocam TODOS OS BOMBEIROS MILITARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO para uma reunião na ALERJ, hoje à 17:00hs.

ONTEM NA ALERJ




Policiais militares acusados de matar juíza vão a júri popular

O juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói, na região metropolitana, decidiu que os acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto deste ano, devem ser julgados pelo Tribunal do Júri. O magistrado também mandou transferir o tenente-coronel Claudio Luiz Silva de Oliveira e o tenente Daniel Santos Benitez Lopes para um presídio de segurança máxima federal fora do Estado, inicialmente por seis meses, sob regime disciplinar diferenciado para presos provisórios.

Além de Oliveira e Benitez, o cabo Sérgio Costa Júnior, o cabo Jeferson de Araújo Miranda e os soldados Jovanis Falcão Júnior, Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, Júnior Cezar de Medeiros, Carlos Adílio Maciel Santos, Sammy dos Santos Quintanilha e Handerson Lents Henriques da Silva estão todos presos.

O magistrado decidiu pela transferência de Oliveira e Benitez porque é atribuído a eles o planejamento e a execução do crime.

R7

Bombeiros - caso não haja acordo, haverá greve geral da categoria

Bombeiros fazem passeata no Centro do Rio e ameaçam greve geral

Os bombeiros voltaram às ruas. Nesta segunda-feira, cerca de 200 bombeiros fizeram uma passeata da esquina das avenidas Presidente Vargas e Rio Branco até Alerj, no Centro, para reivindicar piso salarial de R$ 2 mil para o soldado, o fim das gratificações e vale-transporte. Os manifestantes prometeram fazer protestos diários até sexta-feira com objetivo de sensibilizar o governo do estado. Segundo eles, caso não haja acordo, haverá greve geral da categoria antes do Natal.

"A população pode ficar tranquila que os serviços essenciais serão mantidos, mas não podemos aceitar 5,58% de reajuste oferecido pelo governo do estado há quatro meses. Queremos ser recebidos pelo governador para tratar do assunto. Do contrário, entraremos em greve geral. O governo acabou se aprovar aumento salarial para os secretários e o governador, mas parece ter esquecido dos bombeiros", lamentou o cabo Benevenuto Dacciolo, um dos líderes do movimento.

O Dia

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

SOS BOMBEIROS - A HORA DA VERDADE!

O governador Sergio Cabral já demostrou que NÃO tem o menor respeito pelo CBMERJ e não está nem um pouco interessado na triste realidade dos milhares de bombeiros(e policiais) e suas famílias. Ou daremos O passo, UNIDOS, e arrancaremos a nossa vitória ou, lamentavelmente, permaneceremos com o PIOR SALÁRIO DO BRASIL!A decisão é individual, mas a vitória dependerá da nossa UNIÃO e PERSEVERANÇA!Bombeiros militares do estado do RJ, praças e oficiais, chega de reclamar, chega de se omitir!!Vamos à luta!!O Gmar está pronto e precisamos de TODOS os militares do CBMERJ para que possamos VENCER e conquistar a nossa DIGNIDADE!!Não se intimidem, NÃO se acovardem, pois a sua Dignidade(e da sua família) depende de VOCÊ!!
Se você quer e acredita na mudança, sai do computador, pare de reclamar e vamos escrever JUNTOS, o capítulo da nossa VITÓRIA!!Somos 22000 homens e precisamos saber, quantos estão preparados???


Local: ALERJ

Dia:SEGUNDA FEIRA,12/12/2011.

Horário: a partir das 17:30.

SOS BOMBEIROS

Justiça decreta prisão de PMs da UPP da Cidade de Deus

A Justiça decretou a prisão dos três policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Cidade de Deus, acusados de espancar e desaparecer com Gilmar da Silva Barreto, de 34 anos. Dono de ferro-velho na comunidade, Gilmar está desaparecido desde a madrugada de terça-feira, quando foi detido pelos PMs por dirigir sem documentos.

Os soldados Wllisses Resende Nascimento, Maiko Menezes de Azevedo e o recruta Rafael Guimarães Santos estiveram no Hospital Central da Polícia Militar, onde fizeram exame de corpo de delito e seguem para o Batalhão Especial Prisional (BEP).

Corpo na mala

Segundo contou seu irmão de Gilmar, o pedreiro G., 31, em depoimento à Corregedoria da Polícia Militar, os PMs exigiram dinheiro para liberar Gilmar e o veículo. Sem dinheiro, ele foi espancado na frente dele e de outros parentes.

Os policiais disseram que levariam Gilmar para a 32ª DP (Taquara), mas, na última vez que G. viu o irmão, Gilmar estava sendo colocado no porta-malas de um Gol que deixou a Cidade de Deus dirigido por um dos PMs. O carro e Gilmar ainda não foram localizados.

O GPS da viatura dos três soldados da UPP Cidade de Deus registra que a patrulha não saiu da comunidade. O comandante da UPP, capitão Felipe Carvalho, depôs ontem na Corregedoria e entregou as armas dos soldados Wllisses e Maiko — o terceiro policial não foi reconhecido.

Medo da morte

Sem notícias de Gilmar, parentes do dono de ferro-velho na Cidade de Deus abandonaram a comunidade por conta própria, apesar de a Secretaria de Assistência Social dizer que retirou a família do local e já a incluiu no programa de proteção à testemunhas.

“Estamos com muito medo de morrer”, admitiu o pedreiro G., 31 anos.

Ainda segundo ele, eram 2h de terça-feira quando um PM bateu na porta de casa, na Cidade de Deus, e o acordou, dizendo que tinha prendido o irmão, que dirigia sem carteira. “Ele dizia que a gente ia ter que ‘desenrolar’ para não levá-lo pra delegacia”.

“Quando me aproximei da viatura, vi o Gilmar com várias marcas no rosto e algemado no banco de trás. Ele pedia pelo amor de Deus para que eu não deixasse os PMs levá-lo porque o matariam”, revelou G., que convenceu os policiais a deixá-lo ir junto até a delegacia.

G. ainda contou que, pouco à frente, os PMs pararam o carro, na localidade conhecida como Porteira. Voltaram a espancar Gilmar e exigiram R$ 5 mil para liberá-lo. Se o dinheiro não ‘aparecesse’ em 20 minutos, toda a família seria morta.

G. fez ‘vaquinha’ entre vizinhos, mas só conseguiu R$ 300. “Vi os PMs usando pedaço de pau para bater no meu irmão, dentro do porta-malas, antes de saírem”. Gilmar era casado, tinha dois filhos e a mulher está grávida.

O Dia


PM faz treinamento para conter tumulto em eventos







O evento aconteceu no Batalhão de Choque, na rua Frei Caneca, no centro do Rio de Janeiro
R7

Apreendida arma capaz de derrubar pequenos aviões e perfurar blindados.

Policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) apreenderam, nesta sexta-feira , uma metralhadora antiaérea ponto 30 na Favela Vila Ideal, em Duque de Caxias. A arma é capaz de derrubar aeronaves de pequeno porte e perfurar veículos blindados.

A arma foi encontrada na laje de uma casa da comunidade, após denúncias recebidas pelo batalhão da área. Na ação, também foram apreendidas duas pistolas, duas granadas e cocaína. A quantidade da droga ainda não foi contabilizada. Ninguém foi preso.

Polícia acha 7kg de cocaína na casa de idosa na Nova Brasília- Niterói

Através de uma denúncia anônima, policiais do Grupo de Ações Táticas (GAT) da Engenhoca, 12º BPM (Niterói), prenderam Odete de Jesus, 62, na localidade conhecida como Arena, na Nova Brasília, Niterói. Na casa da idosa, os PMs apreenderam 10.887 papelotes de cocaína (cerca de 7 kg), uma pistola calibre 45 com a numeração riscada, 88 munições de fuzil 556, um rádio transmissor e material para endolação da drogas.

De acordo com os PMs, algumas operações já tinham sido montadas para averiguar a denúncia anônima. Na quinta-feira (8), depois de subir na comunidade, os policiais revistaram a casa de Odete. As drogas teriam sido encontradas no banheiro e no quarto da residência.
“Por ser uma senhora, não suspeitávamos dela. Acreditamos que ela guardava as drogas e vigiava a movimentação da polícia na comunidade, por conta de um rádio transmissor que encontramos”, disse um dos policiais que participou da ocorrência.

Odete, que é conhecida como Esperança na comunidade, sofre de enfisema pulmonar. Por conta da gravidade da doença, a idosa perdeu a perna direita há alguns anos e, por isso, usa um andador de ferro para se locomover. Na 78ª DP (Fonseca), a idosa disse que o material encontrado não é seu, porém, não soube explicar a procedência da droga, da pistola e da munição. Ela também negou que usasse o rádio para informar os traficantes.
“Colocaram essas drogas na minha casa. Colocaram o ‘bagulho’ todo do morro na minha casa”, disse a idosa, que mora com duas netas e um filho.

Uma das filhas de Odete esteve na delegacia e contou que a mãe ficou 15 dias internada em um hospital e que, nesse tempo, traficantes teriam invadido a casa.
“Minha mãe sempre morou no mesmo lugar. É uma pessoa muito simples e pode ter sido enrolada por alguém. Os moradores não são mais respeitados na comunidade. Ela voltou para casa nessa semana e acho que nesse tempo que ficou fora, alguém pode ter invadido a casa para esconder esse material”, disse a filha da idosa, que não quis se identificar.

Odete de Jesus não possuía anotações criminais e foi autuada por tráfico de drogas e porte ilegal de armas e munições.
São Gonçalo

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Eles agora estão vestindo uniforme de presidiário.

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) divulgou na noite desta quarta-feira, foto dos dois agentes presos tentando entrar com drogas e outros aparelhos eletrônicos, vestindo uniforme de presidiário. Raphael Alves Teixeira e Leonardo Gomes de Pinho Dias tentavam levar o material para o Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste, na madrugada desta quarta-feira. Eles estão presos em Bangu 1.

Segundo informações da Seap, o as drogas eram levadas dentro do carro de um dos agentes penitenciários presos.As investigações sobre o caso duraram três meses até que as prisões fossem efetuadas.

Cocaína, maconha e até video game

As prisões ocorreram após investigação que apurava o envolvimento de inspetores penitenciários com o tráfico de drogas. Os agentes da Seap receberam a informação de que os colegas Raphael Alves Teixeira e Leonardo Gomes de Pinho Dias estariam por volta de meia-noite em um carro preto na Vila Kennedy.

Na Rua Cupertino Marques, na Favela da Metral, eles conseguiram prender Viviane Santos Gonçalves da Silva e Paulo Marcos Almeida de Castro, em um Focus preto. Os dois inspetores também foram presos no local. Houve troca de tiros. Policiais do Posto de Policiamento Comunitário (PPC) da Vila Kennedy deram apoio aos agentes.

Foram apreendidos cerca de 70 quilos de cocaína e 10 de maconha, 382 chips de telefones celulares e vários aparelhos, aparelhos de DVD e de video games, CDs de jogos eletrônicos, material para refino e endolação de drogas e uma balança de precisão, além de uma pistola calibre 45 com 22 munições intactas. A 'encomenda' seria entregue a presos de Bangu.

De acordo com os agentes, as investigações sobre a participação dos inspetores da Seap foi comprovada através de escutas telefônicas autorizadas pela justiça e de gravações. A entrada do material apreendido no presídio envolveria também um esquema de corrupção que está sendo investigado.

Segundo o delegado adjunto da 33ª DP (Realengo), central de flagrantes da região, Luís Henrique Cruz, os presos foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas. A pena máxima para o primeiro crime é de 15 anos de prisão.

O Dia

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

DEPUTADO PAULO RAMOS NO CONSELHO DE ÉTICA DO PDT

ASSISTA O VÍDEO ABAIXO E COMAPREÇA AMANHÃ (08/12)NO ATO DE SOLIDARIEDADE AO DEPUTADO PAULO RAMOS.
Concentração: Rua Sete de Setembro, esquina com Uruguaiana ou em frente a sede do PDT/RJ Rua Sete de Setembro 141 - Centro

Parabéns Paulo Ramos pela sua atuação em plenário, sempre ao lado dos trabalhadores com muita ética e profissionalismo.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Paulo Ramos reclama por não ser chamado para discutir autos de resistência

O deputado estadual Paulo Ramos (PDT) disse que o colega Marcelo Freixo (PSOL) o desrespeitou ao não convidá-lo à audiência pública sobre os autos de resistência.

O encontro foi realizado na última segunda-feira (05), na Comissão de Direitos Humanos.

Seguno Ramos, ele foi o autor do pedido da audiência. "Eu venho me batendo nos autos de resistência. Marquei há um mês uma audiência que não aconteceu", disse.

O moço afirmou que o policial não pode ser o único culpado pelo excesso de autos de resistência. "E o delegado que não investigou? O promotor que sugeriu o arquivamento, e o juiz que arquivou?", questionou.

COLUNA DA BERENICE SEARA

Viatura da PM é metralhada na avenida Brasil

Uma viatura do Batalhão da Maré (22º BPM) foi metralhada na noite da última segunda-feira (5) na avenida Brasil, na altura da comunidade Nova Holanda, na favela da Maré, em Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro.

De acordo com os PMs, nenhum agente foi atingido. Os vidros da frente e de trás do carro da polícia ficaram com marcas de tiros.

Os criminosos passaram em um carro e atiraram contra os PMs. Eles conseguiram fugir. De acordo com a polícia, pelo menos três homens ocupavam o veículo.

R7

Deputados estaduais querem investigar autos de resistência na PMERJ

Os deputados estaduais da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos querem criar a Comissão da Letalidade, para tentar reduzir a quantidade de autos de resistência no Rio.

Os autos, mortes ocorridas em confrontos com a polícia, foi assunto de audiência pública nesta segunda-feira (05).

Os nobres vão criar um plano de trabalho e metas de redução e modificar a legislação que trata do acesso às estatísticas da violência. O objetivo é dar mais transparênica aos registros.

A Comissão, presidida pelo deputado Marcelo Freixo (PSOL), também quer afastar policiais envolvidos em grandes quantidades de autos de resistência.

Berenice Seara

domingo, 4 de dezembro de 2011

Rondônia: PM e bombeiros entram em greve

Porto Velho, Rondônia - Policiais e bombeiros militares amanheceram este sábado de greve. Como a lei proíbe movimento grevista na corporação, as mulheres e familiares dos membros da categoria estão à frente do movimento, que começou forte na capital com o bloqueio de quartéis e o esvaziamento de pneus de viaturas e motos da PM.

Até às 10 horas deste sábado, as mulheres e familiares haviam conseguido manter 10 viaturas paradas no 1º Batalhão; 10 no 5º; dois ônibus e oito viaturas com os pneus esvaziados na Companhia de Trânsito; 20 motos com os pneus esvaziados na mesma companhia.

Esta é a segunda greve da Polícia Militar de Rondônia no primeiro ano do Governo Confúcio. As mulheres e familiares alegam que o Governo tem sido intransigente nas negociações. O Estado chegou a oferecer um percentual de reajuste, mas retirou a proposta.
Os militares reivindicam 44% de reajuste e garantem que, desde o início do ano, vêm dando uma trégua ao governador. Nesse período, realizaram várias manifestações, movimentos paredistas, carreatas, tudo para chamar atenção da população para a segurança pública.

Depois de descumprir a promessa dos 44% - 11% em agosto/2011, 11% novembro/2011, com 22% vinculados à transposição -, o governo apresentou “uma contraproposta vergonhosa em que os militares terão que aguardar até 2014 para a sua valorização”, diz Ada Dantas, da Assfapom, uma das entidades à frente do movimento.
Segundo a Assfapom, “o governo se aproveita da vedação constitucional (de não poder fazer greve) para calar o profissional; ao contrário ,é preso”.

TUDORONDONIA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Greve da Polícia Militar do Maranhão chega ao fim

Eles terão reajuste de 10,41% a partir de 2012 e vão voltar ao trabalho neste sábado.
Após dez dias de mobilização, terminou no início da noite desta sexta-feira a greve dos policiais militares do Maranhão. Os policiais aceitaram aumento salarial de 10,41%, que passará a vigorar no ano que vem. Além disso, ficou acordado com o governo do Estado reajustes fixos até 2014. Os policiais pediam 17% de reajuste salarial. Por enquanto, a Polícia Civil, que também entrou em greve, mantém a paralisação.

Pela nova tabela, o piso dos policiais militares passará de R$ 2.028 para R$ 2.240 em março do ano que vem. Em 2013, o salário passará para R$ 2.369 e, em 2014, para R$ 2.569. Eles também terão aumento no valor do ticket alimentação em agosto de 2012. O auxílio passará de R$ 250 para R$ 300. A proposta do governo foi aprovada no início da noite pelos policiais. Apesar de terem aceitado o aumento, alguns grupos de policiais que não concordaram com o reajuste prometido pelo governo.
Continue lendo : Último Segundo

Vídeo - ex líder comunitário e funcionário da Casa Civil negociando fuzil com o traficante Nem


Ex-presidente da Associação de Moradores da Rocinha, William de Oliveira foi preso hoje acusado de associação para o tráfico e venda de armas.
De acordo com o delegado Márcio Mendonça, titular da DRFA, o envolvimento do ex-líder comunitário com o traficante Nem da Rocinha, foi comprovado através de um vídeo entregue por um morador a policiais de sua unidade. No vídeo, William, que foi apresentado pela polícia nesta manhã, aparece com Nem e com Alexandre Leopoldino ( lotado na Casa Civil estadual ) negociando um fuzil AK47 e recebendo dinheiro do traficante.

O governo estadual exonerou, na tarde desta sexta-feira, o funcionário Alexandre Leopoldino Pereira da Silva, que era lotado na Superintendência de Engenharia e Manutenção (Supem) da Casa Civil estadual e foi identificado no vídeo divulgado pela Polícia Civil ao lado do traficante Nem e de William de Oliveira, ex-líder comunitário da Rocinha.

Leia tudo na REVISTA VEJA

domingo, 27 de novembro de 2011

GREVE NO MARANHÃO - Aumenta a adesão à greve dos militares

No quarto dia de greve da Polícia Militar, 25 oficiais do Corpo de Bombeiros Militar aderiram ao movimento. O contingente atuava na segurança do Aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado. Os oficiais vieram em grupo, marchando para a Assembléia Legislativa, onde se uniram aos colegas grevistas. O coronel do Corpo dos Bombeiros, Valmir Medeiros Filho, afirmou que após conversa com parlamentares e com líderes do movimento dos militares que se encontram acampados na Assembléia Legislativa do Maranhão, a 7ª Companhia também decidiu paralisar as atividades. A categoria busca reajuste salarial e melhores condições de trabalho, como modificações de critérios de promoção e reorganização do quadro de oficiais, implementação da jornada de trabalho de 44 horas semanais e eleição do Comandante Geral da Polícia Militar.

Após a adesão, houve rumores de que o aeroporto seria fechado, o que não ocorreu. A reportagem entrou em contato com o setor de Supervisão do aeroporto. Foi informado que o local funcionará normalmente, pois, a segurança é realizada por homens da Polícia Federal (PF) e Força Aérea, desde o início da paralisação. O movimento grevista ganhou mais força com o apoio de 70% da força de segurança da 7ª Companhia da PM, do município de Rosário. Eles confirmaram ontem que se unem ao grupo e farão mobilização em seus postos para conseguir mais adesões. Policiais de Bacabal também estiveram na Assembleia Legislativa ontem.

A chegada dos novos reclamantes foi marcada com uma marcha iniciada desde o inicio da entrada da AL e acompanhada a base de salva de palmas dos militares já aderentes ao movimento. Para um dos líderes do movimento grevista, Roberto Campos Filho, nossas reivindicações estão dentro da possibilidade do governo e eles são os maiores responsáveis por este movimento. "O governo propôs que suspendêssemos o movimento para negociar, só que rejeitamos a proposta. Se o governo quiser vamos negociar e após documentos assinados garantindo nossos direitos suspenderemos a paralisação", declarou. A Assessoria do Governo do Estado informou que as ações de segurança estão sendo realizadas para garantir a ordem na capital e que há efetivo para suprir a falta do contingente que está em paralisação.

O IMPARCIAL

Negado pedido de prisão contra policiais grevistas no Maranhão

Policiais militares e bombeiros ocupam Assembleia Legislativa do Maranhão

Na tarde de sexta-feira dia 25, o juiz Vicente de Paula Gomes de Castro negou pedido de prisão preventiva contra os líderes do movimento grevista da Polícia Militar do Maranhão e dos homens do Corpo de Bombeiros.

O pedido de prisão de oito líderes foi feito pelo comando da Polícia Militar. No pedido, o comando da PM argumentou que houve descumprimento do art. 149 do Código Penal Militar, referente à crimes de desobediência. Entretanto, na decisão o juiz afirmou: "Não há nos autos, por conseguinte, prova alguma dos crimes imputados aos representados, tampouco indícios suficientes de autoria".

A decisão foi comunicada aos policiais militares e bombeiros no prédio da Assembleia Legislativa do Estado, que foi ocupado desde a noite de quarta-feira dia 23. Os militares comemoraram com gritos de guerra e cantando o hino da Polícia Militar do Estado.

A ideia do movimento grevista é pressionar o governo do Estado a conceder aumento salarial de 30%, referentes a perdas salariais dos últimos três anos. Eles também reivindicam modificações de critérios de promoção e reorganização do quadro de oficiais, implementação de jornada de trabalho de 44 horas semanais, eleição do Comandante Geral da Polícia Militar, entre outros benefícios.

A greve dos militares ocorre ao mesmo tempo em que há uma greve de delegados da Polícia Civil, iniciada há dois dias. Os delegados de polícia querem melhorias no plano de cargos e salários.

LEIA: Em decisão a favor de policiais, Juiz 'detona' o comandante da PM

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Desembargador é parado em blitz e dá voz de prisão a PM

Agentes da Operação Lei Seca, da Secretaria de Estado do Rio de Janeiro, faziam uma blitz na avenida Princesa Isabel, em Copacabana, na madrugada desta sexta-feira, quando abordaram um veículo oficial, que levava o desembargador Cairo Ítalo França David. Após o motorista se negar a fazer o teste do bafômetro, o magistrado desceu do carro e deu voz de prisão a um dos agentes.

De acordo com o governo do Estado, o desembargador alegou que seu veículo não poderia ser fiscalizado por ele ser uma autoridade, antes de dar voz de prisão para um tenente da Polícia Militar que integrava a operação.

O carro do magistrado era dirigido por Tarciso dos Santos Machado, que não quis estacionar na baia de abordagem e parou o veículo no meio da rua. Além de se negar a fazer o teste do bafômetro, ele não quis entregar os documentos do carro.

O magistrado, o motorista e o tenente da PM foram levados para a 13ª DP (Ipanema), onde o caso foi registrado. Os agentes da Operação Lei Seca também foram à delegacia prestar depoimento como testemunhas. Após ouvir os envolvidos, o delegado concluiu que não houve abuso de autoridade por parte dos agentes da operação e liberou o policial.

O veículo do desembargador foi rebocado e o motorista, multado por se recusar fazer o teste do bafômetro e não entregar os documentos.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

DEUS EXISTE! Ex-PM acusado de matar menino João Roberto é absolvido

O ex-policial militar Elias Gonçalves da Costa Neto foi absolvido na noite desta quinta-feira pelo 2º Tribunal do Júri.Cinco dos sete jurados votaram pela absolvição do ex-PM, que era acusado de matar o menino João Roberto Soares Amorim, de 3 anos, durante uma abordagem na Tijuca em 2008.
O defensor público Marcelo Machado Fonseca, que defendeu Elias comemorou o trabalho feito. "Ficou claro que o conjunto de provas foi fundamental", disse, citando os laudos periciais e documentos existentes, principalmente, o apontamento de que João Roberto morreu com fragmento de bala de fuzil, enquanto seu cliente portava uma pistola.

Deputado Paulo Ramos debate com Coronel Paul a implantação UPP na Rocinha

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Policiais militares do Maranhão invadem Assembleia Legislativa

Categoria decretou greve por tempo indeterminado na noite desta quarta-feira

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Policiais militares do Maranhã invadem Assembleia Legislativa Categoria decretou greve por tempo indeterminado na noite desta quarta-feira
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Policiais militares do Maranhã invadem Assembleia Legislativa Categoria decretou greve por tempo indeterminado na noite desta quarta-feira
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Cerca de mil policiais militares do Maranhão invadiram na noite desta quarta-feira a Assembleia Legislativa do Estado após a categoria decretar greve por tempo indeterminado.

A ideia do movimento grevista é pressionar o governo do Estado a considerar um aumento salarial de 30%, entre outros benefícios.

O clima é tenso e os policiais militares que aderiram ao movimento falam que se houver qualquer tentativa de tirá-los do edifício haverá confronto.

Prevendo uma possível paralisação da categoria, a governadora Roseane Sarney já solicitou apoio da Força Nacional de Segurança.

Os policiais que estão no local afirmaram que vão passar a madrugada no edifício e que estudam a possibilidade de invadir o plenário.

Último Segundo

"Ocupação da Rocinha e prisão de Nem viraram espetáculo"

A divulgação massiva das ocupações de comunidades pobres do Rio de Janeiro por forças da segurança púbica remonta, segundo especialistas, à República Velha, quando a hipervalorização dos presos buscava alcançar o reconhecimento da sociedade para o trabalho policial. Segundo Michel Misse, professor de sociologia e antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretor do Núcleo de Estudos em Cidadania, Conflito e Violência Urbana (Necvu) da UFRJ, a pirotecnia fez lembrar artigos da década de 1950 que criticavam a “aliança” entre imprensa e polícia para supervalorizar as prisões.

“O interessante é que são artigos críticos de Silvio Terra, que hoje dá nome à Academia de Polícia do Rio de Janeiro. Desde àquela época já se identificava a tendência de tornar muito mais importante, inteligente e perigoso aqueles que eram capturados pela polícia”, diz Misse. “Era uma forma de hipervalorizar o trabalho [policial]. Desde aquela época, já existia essa aliança entre a polícia e os veículos de comunicação, com suas editorias de polícia.”
A anunciada ocupação das favelas da Rocinha e do Vidigal no Rio de Janeiro domina o noticiário há uma semana. Mesmo antes da madrugada de domingo (13), quando as forças policiais subiram o morro, a prisão dos policiais que tentaram escoltar traficantes em fuga e a captura do traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, tiveram ampla cobertura da imprensa nacional. O assunto também ganhou destaque internacional, mostrando que o Rio investe para reforçar a segurança para receber dois megaeventos esportivos mundiais: a Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas de 2016.
Isso já havia ocorrido no primeiros semestre do ano, quando as 13 favelas que formam o Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, foram ocupadas por forças da segurança pública. “Essa aliança explica, em parte, a ênfase na divulgação da prisão de Nem, que era um traficante de varejo”, assinala o professor. “O Nem já estava negociando com a Polícia Civil sua rendição. O advogado mantinha contatos com a polícia quando ele resolveu fugir.”
Para Marcelo Burgos, professor e coordenador da área de sociologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a forte ação midiática está no centro da política de implantação das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Segundo ele, o “efeito UPP” tenta vender o conceito de uma cidade “pacificada”. “A UPP é uma política que se diferencia de outras até pelas ações de caráter midiático. O que temos no Rio não é só a UPP, mas também o “efeito UPP.”
Embora ressalte que entende a intenção do governo do Rio em apresentar Nem como um “troféu”, o
professor da PUC do Rio vê exagero na cobertura da imprensa. “O interesse da mídia e a repercussão da prisão de um traficante do porte do Nem não é compreensível. Apesar de não ser um pé rapado, de ter domínio territorial [sobre a Favela da Rocinha], de controlar um volume razoável de dinheiro e de mercadoria [droga], não se pode considerá-lo um chefão do tráfico. É claro que houve uma midiatização da prisão dele.”O texto acima mostra o desespero do governador do estado,Sérgio Cabral, em ''tentar''melhorar a sua imagem através de uma das suas farsas políticas;a UPP(unidade de propaganda política)Vamos nos UNIR e desmascará-lo!

JUNTOS SOMOS IMBATÍVEIS!!

DIA 24/11/2011-ABI(Associação brasileira de imprensa),às 18h.End:Rua Araújo Porto Alegre,71-Centro.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

SOS BOMBEIROS - CONVOCAÇÃO URGENTE!!


O MOVIMENTO SOS BOMBEIROS CONVIDA TODOS OS ADVOGADOS E ALUNOS DE DIREITO DA CORPORAÇÃO O CBMERJ, PARA UMA REUNIÃO NO DIA 23/11/2011 , ÀS 20h NO SINDSPREV.
END:RUA JOAQUIM SILVA, 98 - LAPA.

e no dia 24/11/2011
Na ABI - Associação Brasileira de Imprensa
às 18 horas
Rua Araújo Porto Alegre 71 - Centro

Oficial que teve caso desarquivado por Patrícia Acioli é nomeado subcomandante do 6º BPM


O fato de responder a processo por homicídio triplamente qualificado, instaurado pela juíza Patrícia Acioli, não impediu que o tenente-coronel Max Fernandes dos Santos assumisse o posto de subcomandante do 6º BPM (Tijuca). A nomeação do oficial foi publicada em 21 de outubro deste ano, e passou pelo crivo da análise da ficha funcional, exigência estabelecida pelo novo comandante da Polícia Militar, coronel Erir da Costa Filho. Ao assumir, Costa Filho afirmou só nomear para posições de comando policiais "ficha limpa".

Antes de ser indicado para o cargo, o oficial estava à disposição da Diretoria Geral de Pessoal (DGP), também conhecida como "geladeira" no jargão dos oficiais da PM. Ele foi denunciado pelo Ministério Público em 2009, depois que a juíza Patrícia Acioli desarquivou um auto de resistência (morte de suspeito em ação), por suspeita de fraude. O auto era assinado pelo então tenente Max Fernandes e por um cabo.

‘Vontade de matar’

Segundo a denúncia, os dois executaram, "com vontade livre e consciente de matar", Renato Tereza de Medeiros — que teria envolvimento com o tráfico. O crime aconteceu em em 28 de maio de 1998.

O depoimento de um perito revelou que um dos tiros, que atravessou o pulmão direito da vítima, foi dado de cima pra baixo, quando o atirador estava em cima de Renato ou em um plano superior a ele. O rapaz morreu em dois minutos.

Três homens armados

De acordo com os militares, a história é diferente. Segundo o relato, eles estariam numa patrulha quando, ao passar pelo Largo do Salgueiro, em São Gonçalo, ouviram o barulho de fogos de artifício. Ao entrar em uma rua, onde fica um supermercado, os dois avistaram três homens armados. Teria começado, então, uma perseguição ao trio. Renato Tereza ficou para trás e passou a atirar contra os policiais. O então tenente, que colocou meio corpo para fora do carro, e revidou os tiros com disparos de uma submetralhadora. Já o cabo, que conduzia o carro, atirou com uma mão, segundo o volante com a outra. Na troca de tiros, Renato foi baleado. Levado ao Pronto Socorro de São Gonçalo, acabou morrendo.

Uma perícia, feita e fotografada por determinação da juíza Patrícia Aciolli, reconstituiu a versão apresentada pelos PMs. O caso ainda está em andamento e não há uma decisão para saber se os militares serão ou não levados a julgamento.

Resposta da PM

De acordo com a PM, o tenente-coronel Max Fernandes não vai se pronunciar sobre o caso. Procurados, os advogados do oficial e o promotor do MP responsável pelo caso não retornaram às ligações.

Procurada pelo EXTRA, a assessoria da Polícia Militar divulgou nota afirmando que o tenente-coronel Max Fernandes dos Santos não tem anotações disciplinares em sua ficha funcional . Segundo o documento, o auto de resistência, por ser considerado lícito, permite ao policial responder em liberdade ao crime de homicídio e não fica registrado em sua ficha.

A nota diz ainda que, desde que o caso foi desarquivado (há dois anos e meio), o oficial compareceu a uma audiência de instrução e a uma reconstituição. Esta última, de acordo com o documento, teve relatório favorável a Max Fernandes, confirmando sua versão. Veja, abaixo, trechos do documento.

"O processo atual tem apenas uma testemunha, irmã da vítima, que em depoimento concedido no dia 17 de agosto de 2009 na 4ª Vara Criminal, informou em juízo que seu irmão tinha envolvimento com atividade criminosa e que na ocasião entrou em confronto com policiais. Na ocasião, em 1998, o então tenente Max estava trabalhando normalmente como supervisor da área de patrulhamento. O processo continua em andamento. (...) O auto de resistência é excludente de licitude que permite ao agente do Estado responder em liberdade ao crime de homicídio. Por ser crime contra a vida, no entanto, não pode ser investigado e julgado pela Justiça Militar. O auto de resistência, portanto, não entra na ficha disciplinar do policial."
Jornal EXTRA