domingo, 8 de novembro de 2009

REVISTA ÉPOCA - NOSSOS POLICIAIS ESTÃO SOFRENDO


2 comentários:

Anônimo disse...

ESSE É O MEU FUZIL.
Há muitos iguais a ele, mas esse é meu. Meu fuzil é o meu melhor amigo. É minha vida. Preciso dominá-lo como domino minha vida.
Meu fuzil, sem mim, é inservível. Sem meu fuzil, de nada sirvo. Eu necessito disparar com convicção. Eu necessito atirar com mais precisão que meu inimigo, pois ele quer me matar. Eu necessito atingi-lo antes que ele me atinja. E eu vou...
Meu fuzil e eu sabemos que o que importa realmente nessa guerra, não é a munição que utilizamos, o barulho da nossa rajada, ou a fumaça que produzimos. Nós sabemos que o que conta são os impactos certeiros. E nós iremos acertar...
Meu fuzil é humano, assim como eu, pois é a minha. Eu aprenderei suas fraquezas, seus pontos fortes, suas partes e acessórios, seu aparelho de mira e seu ferrolho. Eu o guardarei permanentemente da ação do tempo e do desgaste. Eu manterei meu rifle limpo e em condições de pronto emprego, pois sou limpo e pronto para o combate.

Anônimo disse...

Grampos no twitter



Essa está no twitter de Cesar Maia. Diz respeito à matéria de domingo, em O GLOBO, sobre a venda de sentenças judiciais. Quem seria “o teto do Estado” que poderia ir para a cadeia se as gravações vazarem?